Palavra e valor tão esquecido e tão ausente desta nossa sociedade em que vivemos. Palavra e valor tão menosprezado e, por vezes, achincalhado, por todos quantos fazem da vida um “curtir” egoísta de gozo e sensações, irresponsável e sem compromisso. Sim, aqui estamos porque, pesar de mergulhados e, quiçá, sufocados por um tempo e cultura do “uso do outro” e da tirania consumista do “descartável”, ainda dá espaço e anseio para a fidelidade, ainda há lugar para o sonho e para o acontecer do amor. O sonho e o amor só entram por uma porta: a fidelidade. E foi a fidelidade dos nossos pais que nos gerou felizes. E foi a fidelidade dos discípulos de Jesus e dos nossos cristãos-fiéis-leigos que semeiam e erguem as benditas comunidades da nossa Santa Igreja. É a fidelidade que forja a têmpera dos homens e das mulheres que fazem a História. É fidelidade que dá acesso a vidas de grandes amores.
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